céu da minha infância cheio de estrelas e luas e sombras de palmeiras; céu da minha noite sempre cantante, infinita, primeira...
sexta-feira, 11 de março de 2016
Um canto vem, ramal profano coroando em alto timbre a
dormente ondulação do rio.
Sentinela do silêncio que plantámos na desolação de todas as manhãs,
um canto atravessa o orvalho frio.
O sol nas nossas mãos é o grito primeiro, a pique,
o mais breve som azul, é um derradeiro inverno, mãe.
______mariagomes
quarta-feira, 9 de março de 2016
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