céu da minha infância cheio de estrelas e luas e sombras de palmeiras; céu da minha noite sempre cantante, infinita, primeira...
quarta-feira, 28 de dezembro de 2016
Não sei dizer que te amo
E amo as árvores erguidas à semente azul ao sonho...
Que trigal vem ao meu canto?
Que ferida aberta atravessa devagar
a luz funda descoberta?
Não sei dizer que te amo
e o que amo.
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