céu da minha infância cheio de estrelas e luas e sombras de palmeiras; céu da minha noite sempre cantante, infinita, primeira...
terça-feira, 1 de novembro de 2016
Nunca mais escrevi um poema como uma dor universal
uma dor até aos dentes
bramindo contra os tiranos.
Nunca mais a palavra inundou meus olhos
apontando para o vértice
para o sal
e foi tão leve.