céu da minha infância cheio de estrelas e luas e sombras de palmeiras; céu da minha noite sempre cantante, infinita, primeira...
segunda-feira, 1 de abril de 2013
O meu poema nasce do grito do azul do mar cortado pelo frio.
O meu poema é uma flor cavada em seus campos altos,
um lírio,
uma rosa que vem lá do fundo
como um fruto vivo.
Areal sagrado
de salgadas águas
o meu poema vive.
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