céu da minha infância cheio de estrelas e luas e sombras de palmeiras; céu da minha noite sempre cantante, infinita, primeira...
segunda-feira, 25 de agosto de 2014
Que a minha sepultura seja uma flor lapidar
cabendo nela a recusa...
Que ali pernoite o amor
e os olhos da inclinação do vazio, e as aves,
e uma espada, uma espada que cruze o mar.
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