céu da minha infância cheio de estrelas e luas e sombras de palmeiras; céu da minha noite sempre cantante, infinita, primeira...
quarta-feira, 30 de setembro de 2015
Quando acendes a noite do meu corpo?
Quando me entregas o mar e o horizonte?
Quando cinzelas a fresca primavera
e fazes um barco
para que eu alcance a imagem do amor?
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