céu da minha infância cheio de estrelas e luas e sombras de palmeiras; céu da minha noite sempre cantante, infinita, primeira...
sábado, 19 de dezembro de 2015
Do poema caminhante
da poalha do amanhecer
do deserto que guardei nos olhos
do amor efémero que uma borboleta me
entregou como um deus
ou como o nome de uma flor na boca
do mar sem fim
sobrou tão pouco.
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