céu da minha infância cheio de estrelas e luas e sombras de palmeiras; céu da minha noite sempre cantante, infinita, primeira...
quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013
Regresso ao lamento dos rios
respiro sua sede infinita
derramo uma lágrima pela manhã
digo amor
e no horizonte faz-se uma flor
como uma carícia no sexo
Nenhum comentário:
Postar um comentário