céu da minha infância cheio de estrelas e luas e sombras de palmeiras; céu da minha noite sempre cantante, infinita, primeira...
terça-feira, 26 de março de 2013
Então os pássaros cantam a solidão esplendorosa do limbo,
a eufonia da imagem;
têm, em cada dia, mais modos de dizer,
os pássaros idealizam o espaço, regressam devagar.
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